Postura 1 e 12 – Pranamasana
Em pé, corpo ereto, mãos unidas em frente ao peito, enquanto exala. Estabelece paz e serenidade, nos equilibra para o início e fim de um trabalho. Glândula Timo, 4º.Chakra.
Postura 2 e 11 – Hasta Uttanasana
Estirar braços e corpo para cima e para trás na inalação. Mantém saúde nos discos vertebrais e tonifica nervos espinhais. Glândula tireóide, 5º. Chakra.
Postura 3 e 10 – Padahastasana
Descer com tronco à frente com a testa em direção às canelas enquanto exala. Tonifica abdômen, combatendo prisão de ventre. Massageia principalmente fígado, pâncreas, estômago, baço, rins, útero e ovários. Glândula Gônadas, 2º. Chakra.
Postura 4 e 9 – Ashwa Sanchalasana
Inalando leva-se uma das pernas para trás, com as mãos no chão se mantém a outra flexionada com o pé no mesmo lugar. Flexibiliza coluna, relaxa músculos costais, massageia abdômen, desabrocha autoconfiança. Glândula supra-renal e pituitária, 1º. E 6º. Chakra.
Postura 5 – Santolasana
Retendo o ar, leva a outra perna para trás com a primeira, permanecendo com braços estendidos. Fortalece braços, abdômen, omoplatas, músculos e nervos das costas.
Totaliza pulmões provendo força interior. Glândula tireóide, 5º. Chakra.
Postura 6 – Asthanganamaskar
Exalando flexionam-se os braços para trás levando todo o corpo em direção ao chão.
Irriga a coluna, rejuvenescendo os nervos, Atua sobre o pâncreas, 3º. Chakra.
Postura 7 – Bhujangasana
Inalando eleva-se o peito estendendo os braços. Atua nos rins e flexibilizando a coluna.
Representa o despertar do homem do seu sono, da inconsciência para a consciência.
Massageia gônadas, supra-renal e tireóide, 2º e 5º. Chakra.
Postura 8 – Parvatasana
Expirando eleva-se o quadril estendendo braços e pernas, priorizando o alongamentoda coluna. Trás vitalidade para o corpo e para mente, equilibra forças externas,massageando tireóide atua sobre o 5º. Chakra.
Respiração
Dentro desse processo de sincronia, vale ainda enfatizar a importância da consciência na respiração, que deve ser o quanto ampla e natural for possível, o que é tanto requisito como conseqüência da prática.
A respiração é causa em conseqüência do nosso estado mental, então emocional e por conseqüência, físico, então passamos a respiração de um estado involuntário para o uso como ferramenta de cura e potencializador de energia para esses mesmos aspectos.
Para iniciarmos essa conscientização, vamos experimentar perceber e controlar as 4 técnicas básicas de respiração, a alta, média, baixa e completa, segundo a obra “Ciência Hindu-Yogue da Respiração”, Yogue Ramacharaca, Ed. Pensamento:
Respiração Alta, elevantando as costelas e clavículas, elevando as vísceras e o diafragma, enchendo a parte alta dos pulmões, que também é a menor parte, portanto a pior forma e mais comum de se respirar, onde usamos muita energia com o movimento, para pouca oxigenação dos tecidos. Muitas enfermidades nos órgãos vocais e respiratórios são atribuídas a essa forma de respirar.
Respiração Média, um pouco mais eficiente que a primeira, nesse caso as costelas levantam-se ligeiramente, o abdômen e diafragma se contraem e o peito dilatase parcialmente, enchendo a parte média e alta dos pulmões.
Respiração Baixa, ainda não é a melhor forma de se respirar, mas a respiração baixa já apresenta significativo desempenho quando comparada com os métodos descritos anteriormente. Segundo a obra que está sendo citada, alguns escritores até classificam como a melhor forma, mas a prática de yoga nos mostra que a respiração completa ainda a supera. Na respiração baixa, o diafragma empurra as vísceras para baixo enchendo a parte média e baixa dos pulmões, o que já significa muito mais ar e mais energia (prana) para o corpo.
Respiração Completa, com o amplo movimento do diafragma, enchendo todo o espaço dos pulmões, os músculos secundários do aparelho respiratório, como os intercostais, também trabalham ativamente para dilatar ao máximo a caixa torácica, obtendo a eficácia dos três métodos acima.
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